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O QUE É UM ATENDIMENTO HUMANIZADO?




Não há dúvida do quanto nossa era digital tem nos levado a novas ações e, paralelamente, a novas reflexões em níveis e volumes jamais vistos antes. Todo mundo quer ter uma voz e, mais do que isso, todo mundo quer ser ouvido. E se isso pode parecer apenas um quadro do comportamento das redes sociais, na realidade, isso apenas deixa claro e evidente o quanto estamos em busca de conexões. Se há um modelo que as principais consultorias de trendwatching no mundo têm apontado nos últimos anos é uma espécie de “volta às raízes” – sobretudo nas áreas urbanas. Ciclovias e estímulo ao uso de bikes, plantio e consumo de orgânicos localmente, diminuição do consumo e do ritmo de vida são apenas alguns exemplos.


Mas e no âmbito do trabalho e das relações comerciais? Saem na frente e na vanguarda quem aplica os mesmos conceitos para os negócios: nada mais auto-explicativo que a expressão atendimento humanizado, um dos pilares da gestão de negócios da opend. “Quando a conexão com o ser humano é colocada em primeiro plano, toda a sequência corporativa das relações comerciais ficam mais fluidas”, explica Ivan Alatxeve, co-fundador da opend e diretor de relacionamento. Não é à toa que Alatxeve escolheu a dedo a função que estamparia seu cartão de visitas.


“Quando sentamos com algum cliente para conversar, seja o primeiro contato ou o fluxo diário, devemos ter em mente que estamos tratando com uma pessoa física que representa uma jurídica”, avalia Alatxeve. “A pessoa física tem seu perfil, que engloba sentimentos, experiências, anseios, empatia. Ao mesmo tempo, esta pessoa física representa uma pessoa jurídica, que igualmente tem ali representados um perfil corporativo. Existe uma habilidade importante nas relações interpessoais que, nesse caso, é a de identificar se a pessoa física que representa a jurídica está sendo ela mesma ou se ela tem ali um papel específico, digamos uma persona construída, que vai pautar a imagem da mensagem central da empresa que ela está representando.”


É nesse momento que as relações humanas podem ser construídas, identificando necessidades importantes da mensagem representada por aquela corporação e aliando-as às necessidades do profissional que está por trás dessa demanda empresarial. “Parece filosófico demais, mas não é”, brinca Alaxteve. “Nosso primeiro interesse é pela pessoa e por aquilo que ela está representando pra gente. Nosso segundo interesse é pela corporação. Fazemos esta distinção sempre.”


Nós somos a opend, somos uma agência de branding e design de embalagens, vem conhecer a gente!


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